LOUSIANIA – CULINÁRIA CAJUN
Nosso dia começou só às duas da tarde, afinal sair da casa do Alvinho e Loren não é tarefa fácil.
Café da manhã, histórias e vamos ficando e a chuva está forte lá fora e almoço, cookies e vai ficando difícil ir embora.
Sempre é um prazer estar com esta família, ainda mais quando nos tratam com tanto carinho.
Acabamos saindo correndo e esquecemos nosso pacote de cookies, choramos a viagem toda!
Sair de Dallas também não é muito fácil, a cidade é grande e parece que nunca vamos conseguir finalmente acessar a rota 20 rumo ao leste, mas após algumas “tollway”, vários pedágios, tomamos nosso rumo.
A chuva não deu trégua até 80 de kilometros de Dallas, depois aos poucos o sol foi aparecendo e os 500 kilometros até Alexandria foram alternados entre chuva e sol.
A estrada, como as outras rotas interestaduais, perfeita, sem buracos e bem sinalizada.
Apenas faltam umas curvas para animar.
O sul dos Estados Unidos já mostra uma atividade industrial bem mais intensa que o restante, mas também continua com muitas fazendas de gado e pouca agricultura.
As cidades no geral são maiores e mais populosas e também mais próxima uma das outras, aqui no sul não se anda 50 kilometros para a próxima cidade.
Chegamos à cidade de Alexandria já às sete da noite, mas ainda com luz do sol, pois aqui é verão.
O estado da Lousiania é na maior parte formado por negros, trazidos para a região para o trabalho na lavoura.
Possui a culinária “Cajun”, típica da região, bem temperada e apimentada, lembra em muitos aspectos a culinária baiana.
De uma forma geral é fácil viajar neste país e nas áreas mais populosas mais ainda, existem postos de gasolina em todo o trajeto, hotéis para todo gosto e comércio sempre a mão com tudo que se precisar. Mesmo no Alaska, onde tivemos preocupações com os reabastecimentos, não existem áreas remotas como encontramos no Deserto do Atacama no Chile.
Vamos dormir, pois amanhã temos muito mais chuva pela frente...
Nenhum comentário:
Postar um comentário